“Entro no quarto e sento-me....tenho a cama aberta, as cobertas ainda revoltas,sinais da noite atribulada,horas e horas sem conseguir dormir......conto carneirinhos,um...dois...três....e o sono que não chega.....agua renovada na garrafa,para as securas noturnas,os chinelos sobre o tapete felpudo,a gata “bébé” dorme o sono dos justos.......alguém está tomando conta de mim......um anjo bom e protetor,meu anjo da guarda.....Lá fora ,o sol já há muito vai alto,sem calor,mas animador,são os dias ensolarados de outono,quase inverno....oiço a algazarra das crianças que brincam entusiasmadas,felizes...E eu aqui fechada entre quatro paredes.....” CCC
Trecho do ensaio “Diário de uma vida,
parte III"
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